TÍTULO: 

Música e Feminismo: coletivo Barulhinho de Mulher como incentivo na ocupação das mulheres na música

Resumo:

Este projeto investigou o impacto do Coletivo Barulhinho de Mulher nas participantes em relação à sua atuação na cena musical e experiência no grupo, abrangendo desde os modos mais simples de contato com a música e instrumentos. Os principais pontos abordados foram: a análise do perfil das participantes do coletivo, a investigação de como chegaram até o grupo e a compreensão de como ele se organiza. Para isso, foram realizadas entrevistas com 4 participantes e coletados 20 questionários, a fim de aprofundar a investigação. Durante as entrevistas, as participantes compartilharam experiências de acolhimento, conforto e estímulo para explorar e desenvolver suas habilidades musicais. Esses relatos destacaram o papel direto do coletivo como incentivador, criando um ambiente positivo de apoio e empoderamento por meio da experiência em grupo.


Palavras-chave: Mulheres. Feminismo. Instrumentistas. Gênero e música. Coletivo.



Autora: Ana Clara Ferreira Rodrigues

Orientador: Prof. Dr. Dennis de Oliveira

Avaliador 01 - Prof. Me. Danilo Benedicto

Mestre e Bacharel em Políticas Públicas e Doutorando em Políticas Públicas.

Avaliadora 02  - Profa. Me. Tâmara Pacheco

Doutorando do programa de Mudança Social e Participação Política (ProMusPP) da EACH-USP, desde 2021, nos estudos de culturas populares periféricas e resistência negra. Possui mestrado em ciências sociais aplicadas pelo ProMusPP - EACH/USP Leste (2017); especialização - lato sensu - na área de ciências sociais em Gestão de Projetos Culturais e Organização de Eventos pelo CELACC (Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Cultura e Comunicação) da ECA, Universidade de São Paulo (2008) e graduação em Comunicação Social - Publicidade & Propaganda pela Universidade Metodista de São Paulo (2001). Profissionalmente atuou na área da comunicação empresarial com atendimento ao cliente e assessoria de imprensa. Nos últimos dez anos atuou como produtora cultural prestando serviços para instituições privadas, organização sociais e serviço público, com destaque para o cargo de nomeação pelo Ministério da Cultura (Funarte-SP, 2013-2015). Foi articuladora social na Rede de Proteção e Resistência contra o Genocídio (Zona Oeste) de 2017 a 2021. É ativista da Rede Antirracista Quilombação - coletivo antirracista fazendo parte da comissão política desde a sua fundação (2013). Integra também o Grupo Cachuera! (Desde 2010) coletivo de práticas e estudos das tradições afrosudestinas com repertórios dos batuques. Dialoga com os seguintes temas: direitos humanos nas relações étnico-raciais e de gênero, cultural popular, cultura de massa, movimentos sociais, movimento negro e feminismo negro.


Data/horário:  22/06/2023 - 19h00

Zoom

_________________________________________________________________________________________________________

TÍTULO: 

Diretoras do horror brasileiro: mecanismos autorais no cinema de Gabriela Amaral e Juliana Rojas

Resumo:

O cinema de horror, por muito tempo, se remeteu a direção masculina, contando com figuras femininas marcadas tão somente por estereótipos e, portanto, a presença de mulheres nesse cenário é um tanto inexpressiva, principalmente quando falamos de filmes nacionais. Entretanto, existe um crescimento da participação feminina em dirigir filmes de gênero, e por essa razão, este trabalho propõe analisar o cinema de horror que Gabriela Amaral Almeida e Juliana Rojas realizam e enriquecem o cinema brasileiro, através de narrativas que dialogam com o clássico do horror e ao mesmo tempo criam mecanismos autorais a partir desse diálogo. Para tanto, os estudos de Cánepa (2011) e de Vanoye (1992) norteiam esta pesquisa.


Palavras-chaveCinema. Horror. Cinema Brasileiro. Gabriela Amaral Almeida. Juliana Rojas.


Autora: Beatriz Nunes Cantarin

Orientador: Prof. Dr. Dennis de Oliveira

Avaliador 01 - Prof. Me. Danilo Benedicto

Mestre e Bacharel em Políticas Públicas e Doutorando em Políticas Públicas.


Avaliadora 02  - Profa. Me. Tâmara Pacheco

Doutorando do programa de Mudança Social e Participação Política (ProMusPP) da EACH-USP, desde 2021, nos estudos de culturas populares periféricas e resistência negra. Possui mestrado em ciências sociais aplicadas pelo ProMusPP - EACH/USP Leste (2017); especialização - lato sensu - na área de ciências sociais em Gestão de Projetos Culturais e Organização de Eventos pelo CELACC (Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Cultura e Comunicação) da ECA, Universidade de São Paulo (2008) e graduação em Comunicação Social - Publicidade & Propaganda pela Universidade Metodista de São Paulo (2001). Profissionalmente atuou na área da comunicação empresarial com atendimento ao cliente e assessoria de imprensa. Nos últimos dez anos atuou como produtora cultural prestando serviços para instituições privadas, organização sociais e serviço público, com destaque para o cargo de nomeação pelo Ministério da Cultura (Funarte-SP, 2013-2015). Foi articuladora social na Rede de Proteção e Resistência contra o Genocídio (Zona Oeste) de 2017 a 2021. É ativista da Rede Antirracista Quilombação - coletivo antirracista fazendo parte da comissão política desde a sua fundação (2013). Integra também o Grupo Cachuera! (Desde 2010) coletivo de práticas e estudos das tradições afrosudestinas com repertórios dos batuques. Dialoga com os seguintes temas: direitos humanos nas relações étnico-raciais e de gênero, cultural popular, cultura de massa, movimentos sociais, movimento negro e feminismo negro.


Data/horário:  22/06/2023 - 19h00

Zoom

_________________________________________________________________________________________________________

TÍTULO: 

Como tem sido tratada a questão do Direito Cultural pela Secretaria de Cultura e Juventude de São Bernardo no Campo, no que diz respeito às políticas culturais e o diálogo com os segmentos artísticos e culturais da sociedade civil?



Resumo:

Esse trabalho pretende analisar como tem sido tratada a questão do Direito Cultural pela Secretaria de Cultura e Juventude de São Bernardo no Campo, qual o método de gestão cultural tem sido adotada pelos Secretários da Pasta, quais as práticas e políticas tem sido executadas, se existe um diálogo com os segmentos artísticos e culturais da sociedade civil, bem como a importância das setoriais por segmentos de linguagens artísticas, territoriais e identitárias, na construção das políticas públicas de cultura de forma coletiva. Em formato de artigo, é destinado para públicos que se interessem por políticas culturais, bem como para inspirar gestores culturais e contribuir para reflexões ao compartilhar esse estudo de caso. Para embasar a narrativa desse artigo, foram escolhidos o Guia de Orientações para os Municípios - Sistema Nacional de Cultura do Ministério da Cultura, de 2012, também a defesa de Doutorado do Prof. Dr. Danilo Junior de Oliveira, Direitos Culturais, Políticas Públicas: os marcos normativos do Sistema Nacional de Cultura, Ciências Sociais, Violência Epistêmica e o Problema da “Invenção do Outro”. In: A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais, Perspectivas latino-americanas, de Santiago Castro-Gómez, e, Anotações Sobre o Universal e a Diversidade, de Renato Ortiz, além da Declaração universal da UNESCO sobre a diversidade cultural”. UNESCO. 2002, bem como noticiários regionais sobre política cultural.


Palavras-chave: Políticas Culturais; Direito Cultural; Diversidade; Desmonte Cultural; Plano Municipal de Cultura; Plano Municipal de Políticas Culturais; Sistema Municipal de Políticas Culturais; Políticas Culturais; Setoriais por segmento; Decolonial; Segmento por Território; Segmento Identitário; Linguagens Artísticas; Linguagens Artístico-culturais; Coletivos Culturais; Culturas Identitárias; Direitos Culturais.



Autora: Daniele Sena de Almeida

Orientador: Prof. Dr. Dennis de Oliveira


Avaliador 01 - Prof. Me. Danilo Benedicto

Mestre e Bacharel em Políticas Públicas e Doutorando em Políticas Públicas.


Avaliadora 02  - Profa. Me. Tâmara Pacheco

Doutorando do programa de Mudança Social e Participação Política (ProMusPP) da EACH-USP, desde 2021, nos estudos de culturas populares periféricas e resistência negra. Possui mestrado em ciências sociais aplicadas pelo ProMusPP - EACH/USP Leste (2017); especialização - lato sensu - na área de ciências sociais em Gestão de Projetos Culturais e Organização de Eventos pelo CELACC (Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Cultura e Comunicação) da ECA, Universidade de São Paulo (2008) e graduação em Comunicação Social - Publicidade & Propaganda pela Universidade Metodista de São Paulo (2001). Profissionalmente atuou na área da comunicação empresarial com atendimento ao cliente e assessoria de imprensa. Nos últimos dez anos atuou como produtora cultural prestando serviços para instituições privadas, organização sociais e serviço público, com destaque para o cargo de nomeação pelo Ministério da Cultura (Funarte-SP, 2013-2015). Foi articuladora social na Rede de Proteção e Resistência contra o Genocídio (Zona Oeste) de 2017 a 2021. É ativista da Rede Antirracista Quilombação - coletivo antirracista fazendo parte da comissão política desde a sua fundação (2013). Integra também o Grupo Cachuera! (Desde 2010) coletivo de práticas e estudos das tradições afrosudestinas com repertórios dos batuques. Dialoga com os seguintes temas: direitos humanos nas relações étnico-raciais e de gênero, cultural popular, cultura de massa, movimentos sociais, movimento negro e feminismo negro.


Data/horário:  22/06/2023 - 19h00

Zoom

_________________________________________________________________________________________________________

TÍTULO: 

Ação cultural como prática urbana



Resumo:

O artigo parte do estudo de caso da ocupação artística urbana Ouvidor 63 e seus diálogos com a cidade e o centro de São Paulo, buscando analisar esse contexto a partir da perspectiva da cultura como ferramenta política de ativação de processos coletivos e subjetivos capazes de alimentar articulações populares em defesa do direito à cidade. A pesquisa articula conceitos como o Direito à Cidade, defendido por Henri Lefebvre, o papel da cidade na luta anticapitalista de David Harvey, o cotidiano enquanto dimensão estruturante do espaço, de Milton Santos e ação cultural como prática para liberdade de Paulo Freire.


Palavras-chave: Direitos Culturais. Direito à Cidade. Cotidiano. Memória. Pertencimento. Processos Participativos. Espaços Públicos. Subjetividade Urbana



Autora: Lara Paim de Sene

Orientador: Prof. Dr. Dennis de Oliveira


Avaliador 01 - Prof. Me. Danilo Benedicto

Mestre e Bacharel em Políticas Públicas e Doutorando em Políticas Públicas.


Avaliadora 02  - Profa. Me. Tâmara Pacheco

Doutorando do programa de Mudança Social e Participação Política (ProMusPP) da EACH-USP, desde 2021, nos estudos de culturas populares periféricas e resistência negra. Possui mestrado em ciências sociais aplicadas pelo ProMusPP - EACH/USP Leste (2017); especialização - lato sensu - na área de ciências sociais em Gestão de Projetos Culturais e Organização de Eventos pelo CELACC (Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Cultura e Comunicação) da ECA, Universidade de São Paulo (2008) e graduação em Comunicação Social - Publicidade & Propaganda pela Universidade Metodista de São Paulo (2001). Profissionalmente atuou na área da comunicação empresarial com atendimento ao cliente e assessoria de imprensa. Nos últimos dez anos atuou como produtora cultural prestando serviços para instituições privadas, organização sociais e serviço público, com destaque para o cargo de nomeação pelo Ministério da Cultura (Funarte-SP, 2013-2015). Foi articuladora social na Rede de Proteção e Resistência contra o Genocídio (Zona Oeste) de 2017 a 2021. É ativista da Rede Antirracista Quilombação - coletivo antirracista fazendo parte da comissão política desde a sua fundação (2013). Integra também o Grupo Cachuera! (Desde 2010) coletivo de práticas e estudos das tradições afrosudestinas com repertórios dos batuques. Dialoga com os seguintes temas: direitos humanos nas relações étnico-raciais e de gênero, cultural popular, cultura de massa, movimentos sociais, movimento negro e feminismo negro.


Data/horário:  23/06/2023 - 19h00

zoom 

_________________________________________________________________________________________________________

TÍTULO: 

O CARNAVAL PAULISTA: o impacto da midiatização e o valor histórico



Resumo:

O presente artigo tem como principal objetivo um estudo sobre a midiatização do Desfile Oficial do Carnaval Paulista e a influência da mídia na produção e nos traços históricos do samba, a partir de uma análise histórica do Carnaval paulista e a midiatização dessa festividade, e entrevistas com participantes ativos do Carnaval em diversas partes da produção do espetáculo. O texto também propõe uma reflexão sobre a resistência histórica e suas modificações.

Palavras-chave: Carnaval, história, midiatização, mídia, influência



Autora: Larissa Silva Roschini

Orientador: Prof. Dr. Dennis de Oliveira


Avaliador 01 - Prof. Me. Danilo Benedicto

Mestre e Bacharel em Políticas Públicas e Doutorando em Políticas Públicas.


Avaliadora 02  - Profa. Me. Tâmara Pacheco

Doutorando do programa de Mudança Social e Participação Política (ProMusPP) da EACH-USP, desde 2021, nos estudos de culturas populares periféricas e resistência negra. Possui mestrado em ciências sociais aplicadas pelo ProMusPP - EACH/USP Leste (2017); especialização - lato sensu - na área de ciências sociais em Gestão de Projetos Culturais e Organização de Eventos pelo CELACC (Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Cultura e Comunicação) da ECA, Universidade de São Paulo (2008) e graduação em Comunicação Social - Publicidade & Propaganda pela Universidade Metodista de São Paulo (2001). Profissionalmente atuou na área da comunicação empresarial com atendimento ao cliente e assessoria de imprensa. Nos últimos dez anos atuou como produtora cultural prestando serviços para instituições privadas, organização sociais e serviço público, com destaque para o cargo de nomeação pelo Ministério da Cultura (Funarte-SP, 2013-2015). Foi articuladora social na Rede de Proteção e Resistência contra o Genocídio (Zona Oeste) de 2017 a 2021. É ativista da Rede Antirracista Quilombação - coletivo antirracista fazendo parte da comissão política desde a sua fundação (2013). Integra também o Grupo Cachuera! (Desde 2010) coletivo de práticas e estudos das tradições afrosudestinas com repertórios dos batuques. Dialoga com os seguintes temas: direitos humanos nas relações étnico-raciais e de gênero, cultural popular, cultura de massa, movimentos sociais, movimento negro e feminismo negro.


Data/horário:  23/06/2023 - 19h00

zoom

_________________________________________________________________________________________________________

TÍTULO: 

SOS Forças Armadas: As formas simbólicas empregadas no contexto pós eleições pelos apoiadores de Jair Bolsonaro no Twitter.



Resumo:

Identificar e analisar as formas simbólicas empregadas nos discursos das redes sociais dos apoiadores de Jair Bolsonaro no dia 08 de janeiro de 2023 é o objetivo do presente artigo. Nosso percurso inclui compreender como essas formas simbólicas são compostas e organizadas dentro do seu próprio campo de significados, especificamente no Twitter, a partir do uso das hashtags #sosforçasarmadas e #sosffaa. Elegemos a análise de conteúdo como suporte metodológico da pesquisa que trouxe como resultados a categorização e a análise dos aspectos intencionais, convencionais, estruturais, referenciais e contextuais, presentes nos discursos que compõem as 10 postagens do corpus da pesquisa.

Palavras-chaveCultura. Formas Simbólicas. Twitter. Jair Bolsonaro.



Autora: Luana Goulart Teixeira Ney

Orientador: Prof. Dr. Dennis de Oliveira


Avaliador 01 - Prof. Me. Danilo Benedicto

Mestre e Bacharel em Políticas Públicas e Doutorando em Políticas Públicas.


Avaliadora 02  - Profa. Me. Tâmara Pacheco

Doutorando do programa de Mudança Social e Participação Política (ProMusPP) da EACH-USP, desde 2021, nos estudos de culturas populares periféricas e resistência negra. Possui mestrado em ciências sociais aplicadas pelo ProMusPP - EACH/USP Leste (2017); especialização - lato sensu - na área de ciências sociais em Gestão de Projetos Culturais e Organização de Eventos pelo CELACC (Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Cultura e Comunicação) da ECA, Universidade de São Paulo (2008) e graduação em Comunicação Social - Publicidade & Propaganda pela Universidade Metodista de São Paulo (2001). Profissionalmente atuou na área da comunicação empresarial com atendimento ao cliente e assessoria de imprensa. Nos últimos dez anos atuou como produtora cultural prestando serviços para instituições privadas, organização sociais e serviço público, com destaque para o cargo de nomeação pelo Ministério da Cultura (Funarte-SP, 2013-2015). Foi articuladora social na Rede de Proteção e Resistência contra o Genocídio (Zona Oeste) de 2017 a 2021. É ativista da Rede Antirracista Quilombação - coletivo antirracista fazendo parte da comissão política desde a sua fundação (2013). Integra também o Grupo Cachuera! (Desde 2010) coletivo de práticas e estudos das tradições afrosudestinas com repertórios dos batuques. Dialoga com os seguintes temas: direitos humanos nas relações étnico-raciais e de gênero, cultural popular, cultura de massa, movimentos sociais, movimento negro e feminismo negro.


Data/horário:  23/06/2023 - 19h00

zoom

_________________________________________________________________________________________________________

TÍTULO: 

Plataformização do trabalho cultural: os impactos psicopolíticos nos trabalhadores da cultura



Resumo:

O artigo busca teorizar a relação entre o fenômeno da plataformização com as mudanças na sociabilidade ancoradas na teoria da psicopolítica de Byung-Chul Han. Ahipótese é que o setor cultural vem sofrendo consequências com tais lógicas, no qual cultura, política e poder então imbricados. O objetivo foi analisar o Programa de Ação Cultural de São Paulo (ProAC SP) nos anos de 2018 e 2022, com realização de entrevistas semi-estruturadas, a fim de compreender como um dos maiores editais de fomento cultural do estado tem manifestado lógicas neoliberais sob os fenômenos citados, tais como competitividade, alta demanda produtiva, autoexploração dos sujeitos e mediação por plataformas.

Palavras-chavetecnologia, plataformização, cultura, trabalho, psicopolítica.



Autor: Luiz Gonzaga de Souza Júnior

Orientador: Prof. Dr. Dennis de Oliveira


Avaliador 01 - Prof. Me. Danilo Benedicto

Mestre e Bacharel em Políticas Públicas e Doutorando em Políticas Públicas.


Avaliadora 02  - Profa. Me. Tâmara Pacheco

Doutorando do programa de Mudança Social e Participação Política (ProMusPP) da EACH-USP, desde 2021, nos estudos de culturas populares periféricas e resistência negra. Possui mestrado em ciências sociais aplicadas pelo ProMusPP - EACH/USP Leste (2017); especialização - lato sensu - na área de ciências sociais em Gestão de Projetos Culturais e Organização de Eventos pelo CELACC (Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Cultura e Comunicação) da ECA, Universidade de São Paulo (2008) e graduação em Comunicação Social - Publicidade & Propaganda pela Universidade Metodista de São Paulo (2001). Profissionalmente atuou na área da comunicação empresarial com atendimento ao cliente e assessoria de imprensa. Nos últimos dez anos atuou como produtora cultural prestando serviços para instituições privadas, organização sociais e serviço público, com destaque para o cargo de nomeação pelo Ministério da Cultura (Funarte-SP, 2013-2015). Foi articuladora social na Rede de Proteção e Resistência contra o Genocídio (Zona Oeste) de 2017 a 2021. É ativista da Rede Antirracista Quilombação - coletivo antirracista fazendo parte da comissão política desde a sua fundação (2013). Integra também o Grupo Cachuera! (Desde 2010) coletivo de práticas e estudos das tradições afrosudestinas com repertórios dos batuques. Dialoga com os seguintes temas: direitos humanos nas relações étnico-raciais e de gênero, cultural popular, cultura de massa, movimentos sociais, movimento negro e feminismo negro.


Data/horário:  24/06/2023 - 09h00

meet

_________________________________________________________________________________________________________

TÍTULO: 

A Granda Dama: Anicide de Toledo uma biografia em cena.



Resumo:

O trabalho recai sobre a análise do processo cênico entre a comunidade do Batuque de Umbigada de Capivari e uma jovem cia de teatro formada por jovens atores capivarianos, e como esta troca pode aprofundar ações culturais e políticas de reconhecimento e distribuição em busca de uma maior conexão da sociedade civil com sua cultura local. Capivari é terra da mestra popular Anicide de Toledo, primeira voz feminina do Batuque de Umbigada de Capivari. Cria composições que contam a resistência ancestral de seu povo. Apesar da força dessa manifestação cultural e mesmo que haja movimentos de resistência pelas comunidades e coletivos da cidade, o referido patrimônio imaterial ainda encontra dificuldade nas relações com os órgãos públicos oficiais, uma vez que esses se esquivam em apoiar e/ou oferecer políticas públicas efetivas.

Palavras-chavePalavras-chave: Batuque de Umbigada. Cia Ui de Teatro. Cultura Popular. Identidade Cultural



Autora: Vivian Cristina Vieira Ui

Orientador: Prof. Dr. Dennis de Oliveira


Avaliador 01 - Prof. Me. Danilo Benedicto

Mestre e Bacharel em Políticas Públicas e Doutorando em Políticas Públicas.


Avaliadora 02  - Profa. Me. Tâmara Pacheco

Doutorando do programa de Mudança Social e Participação Política (ProMusPP) da EACH-USP, desde 2021, nos estudos de culturas populares periféricas e resistência negra. Possui mestrado em ciências sociais aplicadas pelo ProMusPP - EACH/USP Leste (2017); especialização - lato sensu - na área de ciências sociais em Gestão de Projetos Culturais e Organização de Eventos pelo CELACC (Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Cultura e Comunicação) da ECA, Universidade de São Paulo (2008) e graduação em Comunicação Social - Publicidade & Propaganda pela Universidade Metodista de São Paulo (2001). Profissionalmente atuou na área da comunicação empresarial com atendimento ao cliente e assessoria de imprensa. Nos últimos dez anos atuou como produtora cultural prestando serviços para instituições privadas, organização sociais e serviço público, com destaque para o cargo de nomeação pelo Ministério da Cultura (Funarte-SP, 2013-2015). Foi articuladora social na Rede de Proteção e Resistência contra o Genocídio (Zona Oeste) de 2017 a 2021. É ativista da Rede Antirracista Quilombação - coletivo antirracista fazendo parte da comissão política desde a sua fundação (2013). Integra também o Grupo Cachuera! (Desde 2010) coletivo de práticas e estudos das tradições afrosudestinas com repertórios dos batuques. Dialoga com os seguintes temas: direitos humanos nas relações étnico-raciais e de gênero, cultural popular, cultura de massa, movimentos sociais, movimento negro e feminismo negro.


Data/horário:  24/06/2023 - 09h00

meet

_________________________________________________________________________________________________________

TÍTULO: 

Nordeste sonoro: o Quinteto Armorial e a identidade cultural na música popular



Resumo:

O objeto de estudo desta pesquisa é a música produzida pelo Quinteto Armorial na década de 1970. Tomando como base os quatro álbuns lançados pelo grupo entre 1974 e 1980, faremos uma breve análise do movimento artístico criado por Ariano Suassuna em Recife e sua relação com as ideias modernistas acerca de uma identidade cultural brasileira baseada em elementos populares. Discutiremos o imaginário nordestino que permeia as gravações do Quinteto Armorial e a criação de uma paisagem sonora que denota a região Nordeste como tentativa de resistência à cultura de massa estrangeira e globalizada. Tendo como guias principais os livros de Nívea Lins Santos e Idelette Santos sobre o Quinteto e o Movimento Armorial, além de estudos de Stuart Hall sobre cultura e identidade e de Durval Muniz de Albuquerque Júnior sobre o Nordeste, analisaremos os discursos identitários que originaram a música do grupo. Por fim, discutiremos a influência que a globalização exerce sobre a cultura popular gerando transformações e hibridações naturais que, apesar de nem sempre condizerem com a proposta de intelectuais como Suassuna, exprimem uma autêntica forma de resistência e de convivência em relação à cultura de massa.

Palavras-chaveNordeste. Música. Movimento Armorial. Cultura. Identidade.



Autor: Leonardo Nascimento Pereira

Orientador: Prof. Dr. Dennis de Oliveira


Avaliador 01 - Prof. Me. Danilo Benedicto

Mestre e Bacharel em Políticas Públicas e Doutorando em Políticas Públicas.


Avaliadora 02  - Profa. Me. Tâmara Pacheco

Doutorando do programa de Mudança Social e Participação Política (ProMusPP) da EACH-USP, desde 2021, nos estudos de culturas populares periféricas e resistência negra. Possui mestrado em ciências sociais aplicadas pelo ProMusPP - EACH/USP Leste (2017); especialização - lato sensu - na área de ciências sociais em Gestão de Projetos Culturais e Organização de Eventos pelo CELACC (Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Cultura e Comunicação) da ECA, Universidade de São Paulo (2008) e graduação em Comunicação Social - Publicidade & Propaganda pela Universidade Metodista de São Paulo (2001). Profissionalmente atuou na área da comunicação empresarial com atendimento ao cliente e assessoria de imprensa. Nos últimos dez anos atuou como produtora cultural prestando serviços para instituições privadas, organização sociais e serviço público, com destaque para o cargo de nomeação pelo Ministério da Cultura (Funarte-SP, 2013-2015). Foi articuladora social na Rede de Proteção e Resistência contra o Genocídio (Zona Oeste) de 2017 a 2021. É ativista da Rede Antirracista Quilombação - coletivo antirracista fazendo parte da comissão política desde a sua fundação (2013). Integra também o Grupo Cachuera! (Desde 2010) coletivo de práticas e estudos das tradições afrosudestinas com repertórios dos batuques. Dialoga com os seguintes temas: direitos humanos nas relações étnico-raciais e de gênero, cultural popular, cultura de massa, movimentos sociais, movimento negro e feminismo negro.


Data/horário:  24/06/2023 - 09h00

meet

_________________________________________________________________________________________________________



Última atualização: sexta-feira, 23 jun. 2023, 18:57