TÍTULO: 

Graffiti e Caetano Veloso: pluralidade identitária na arte contemporânea

Resumo:

Esta é uma análise de três obras dos grafiteiros Os Gêmeos, Cranio e Kobra e duas músicas de Caetano Veloso, uma interlocução de correlação estética entre a realidade das periferias urbanas e o fazer poético, visual e musical. Para tanto, propõe-se situar os problemas correntes da contemporaneidade a fim de compreender alguns pontos da teoria da cultura, com base em Stuart Hall (2003), Milton Santos (2008) e Walter D. Mignolo (2017), buscando responder o entrelaçado por demandas políticas e o fazer artístico.

Palavras-chave: Graffiti. Caetano Veloso. Globalização. Pós-modernidade. Colonialidade.


Autor: Édison Cordano

Orientadora: Prof. Dra. Cláudia Vendramini

Avaliador 01 - Prof. Ms. João Roque da Silva Júnior

Graduado no curso de Letras na Universidade de São Paulo. Mestre em Ciências da Integração da América Latina pelo Programa Integração da América Latina (PROLAM), da Universidade de São Paulo. Atualmente está vinculado ao CELACC- Centro de Estudos Latino Americanos sobre Cultura e Comunicação, na Escola da Comunicações Artes, participando da linha de pesquisa "Processo de Produção, Circulação e Fruição de Bens Culturais". É membro do Grupo de Trabalho Clacso Epistemologias decoloniales, territorialidades y cultura 2019/2022. Tem experiência de área de gestão e produção cultural. Tema de pesquisa: Cultura, Criatividade e Desenvolvimento Regional

Avaliador 02  - Prof. Dr. Thiago Gil de Oliveira Virava

Possui graduação em Artes Plásticas c/ Hab. em Multimídia e Intermídia pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (2008). Mestre (2012) e Doutor (2018) em Artes Visuais, linha de pesquisa Teoria, História e Crítica de Arte, pela mesma instituição. Entre 2011 e 2012, coordenou o ciclo de encontros "História(s) da Arte no Brasil", junto à Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo. Entre 2011 e 2016, foi colaborador da Enciclopédia de Artes Visuais do Instituto Itaú Cultural. Autor do livro "Uma brecha para o surrealismo: percepções do movimento surrealista no Brasil" (2015). Em 2019, foi contemplado com o Prêmio 3x22 de Teses e Dissertações promovido pela Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin. Foi docente co-responsável da disciplina "O Monumento às Bandeiras como processo: do presente ao passado (Módulo I)", oferecida pelo PPGAV/ECA-USP, no 1º semestre de 2019. É Coordenador de Pesquisa e Difusão na Fundação Bienal de São Paulo.


Data/horário:  20/06/2023 - 19h00

zoom 

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TÍTULO: 

Da armadilha ao moquém: um olhar sobre a 34ª Bienal de São Paulo

Resumo:

A partir da atuação de Jaider Esbell e outros importantes artistas indígenas da “cena”, o artigo buscará propor uma análise sobre a 34a Bienal Internacional de São Paulo – realizada em sua versão completa em 2021 – no que se refere à participação de artistas autodenominados indígenas. A partir de conceitos como epistemicído ou violência epistêmica, colonialidade/decolonialidade, (re)antropofagia e artivismo, o objetivo da análise será entender se há de fato mudanças institucionais ocorrendo e quais as táticas desses artistas dentro do sistema de arte. Além do enfoque na mostra principal e na exposição montada no Museu de Arte Moderna, como parte da programação paralela à Bienal, a pesquisa também dedicará atenção aos modos de fazer artístico adotadas por alguns artistas dessa geração, entre eles o próprio Jaider Esbell.

Palavras-chaveBienal de São Paulo. Museu de Arte Moderna de São Paulo. Arte indígena. Decolonialidade. Epistemicídio. Artivismo. Sistema de Arte.


Autora: Amanda Góes Negri

Orientadora: Prof. Dra. Cláudia Vendramini

Avaliador 01 - Prof. Ms. João Roque da Silva Júnior

Graduado no curso de Letras na Universidade de São Paulo. Mestre em Ciências da Integração da América Latina pelo Programa Integração da América Latina (PROLAM), da Universidade de São Paulo. Atualmente está vinculado ao CELACC- Centro de Estudos Latino Americanos sobre Cultura e Comunicação, na Escola da Comunicações Artes, participando da linha de pesquisa "Processo de Produção, Circulação e Fruição de Bens Culturais". É membro do Grupo de Trabalho Clacso Epistemologias decoloniales, territorialidades y cultura 2019/2022. Tem experiência de área de gestão e produção cultural. Tema de pesquisa: Cultura, Criatividade e Desenvolvimento Regional

Avaliador 02  - Prof. Dr. Thiago Gil de Oliveira Virava

Possui graduação em Artes Plásticas c/ Hab. em Multimídia e Intermídia pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (2008). Mestre (2012) e Doutor (2018) em Artes Visuais, linha de pesquisa Teoria, História e Crítica de Arte, pela mesma instituição. Entre 2011 e 2012, coordenou o ciclo de encontros "História(s) da Arte no Brasil", junto à Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo. Entre 2011 e 2016, foi colaborador da Enciclopédia de Artes Visuais do Instituto Itaú Cultural. Autor do livro "Uma brecha para o surrealismo: percepções do movimento surrealista no Brasil" (2015). Em 2019, foi contemplado com o Prêmio 3x22 de Teses e Dissertações promovido pela Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin. Foi docente co-responsável da disciplina "O Monumento às Bandeiras como processo: do presente ao passado (Módulo I)", oferecida pelo PPGAV/ECA-USP, no 1º semestre de 2019. É Coordenador de Pesquisa e Difusão na Fundação Bienal de São Paulo.


Data/horário:  20/06/2023 - 19h30

zoom 

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TÍTULO: 

Brasil +500 - Mostra do Redescobrimento: evento público, projeto pessoal


Resumo:

O artigo revisita a Mostra do Redescobrimento, uma exposição panorâmica sobre a arte brasileira que fez parte das comemorações oficiais do V centenário da chegada dos portugueses ao Brasil. Trata-se de um estudo de caso escolhido por estar inserido em um contexto de multiculturalismo e governo neoliberal. Apresentamos reflexões sobre as escolhas curatoriais; os conceitos de cultura que permeiam aspectos da exposição, partindo das escolhas dos acervos a serem expostos, percorrendo a cenografia e investigando tópicos de sua gestão.

Palavras-chave: Mostra do Redescobrimento. Gestão Cultural. História das Exposições.


Autora: Claudia Gobbi Bazanelli

Orientadora: Prof. Dra. Cláudia Vendramini

Avaliador 01 - Prof. Ms. João Roque da Silva Júnior

Graduado no curso de Letras na Universidade de São Paulo. Mestre em Ciências da Integração da América Latina pelo Programa Integração da América Latina (PROLAM), da Universidade de São Paulo. Atualmente está vinculado ao CELACC- Centro de Estudos Latino Americanos sobre Cultura e Comunicação, na Escola da Comunicações Artes, participando da linha de pesquisa "Processo de Produção, Circulação e Fruição de Bens Culturais". É membro do Grupo de Trabalho Clacso Epistemologias decoloniales, territorialidades y cultura 2019/2022. Tem experiência de área de gestão e produção cultural. Tema de pesquisa: Cultura, Criatividade e Desenvolvimento Regional

Avaliador 02  - Prof. Dr. Thiago Gil de Oliveira Virava

Possui graduação em Artes Plásticas c/ Hab. em Multimídia e Intermídia pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (2008). Mestre (2012) e Doutor (2018) em Artes Visuais, linha de pesquisa Teoria, História e Crítica de Arte, pela mesma instituição. Entre 2011 e 2012, coordenou o ciclo de encontros "História(s) da Arte no Brasil", junto à Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo. Entre 2011 e 2016, foi colaborador da Enciclopédia de Artes Visuais do Instituto Itaú Cultural. Autor do livro "Uma brecha para o surrealismo: percepções do movimento surrealista no Brasil" (2015). Em 2019, foi contemplado com o Prêmio 3x22 de Teses e Dissertações promovido pela Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin. Foi docente co-responsável da disciplina "O Monumento às Bandeiras como processo: do presente ao passado (Módulo I)", oferecida pelo PPGAV/ECA-USP, no 1º semestre de 2019. É Coordenador de Pesquisa e Difusão na Fundação Bienal de São Paulo.


Data/horário:  20/06/2023 - 20h00

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Última atualização: quinta-feira, 15 jun. 2023, 17:11