TÍTULO: 

Contrapartidas Sociais: perspectivas e potencialidades em mecanismos de incentivo à cultura

Resumo:

Este estudo propõe a investigação das diferentes acepções e potencialidades dos termos Contrapartida e Contrapartida Social presentes em normativos de mecanismos de incentivo à cultura. Analisa perspectivas e interesses sociopolíticos dos termos à luz dos conceitos de Ideologia de Marilena Chauí; de Democratização da Cultura e Democracia Cultural de Isaura Botelho e de Justiça Social de Nancy Fraser. A partir de uma análise documental, a pesquisa identificou a necessidade de pensar as Contrapartidas de forma transversal, de modo a vincular Democracia Cultural, Distribuição, Reconhecimento e Paridade Participativa.

Palavras-chaveDireito à cultura. Contrapartida. Ideologia. Democracia Cultural. Justiça Social.


Autora: Lilian Damasceno da Cunha

Orientadora: Prof. Dra. Andrea Rosendo

Avaliadora 01 - Ms. Fernanda da Silva Chagas

Bacharel em Ciências Sociais - UFPEL, Especialização em Psicologia Política - USP, Especialização em Formação Didático-Pedagógica para Cursos na Modalidade a Distância - Univesp. Durante o Mestrado em Mudança Social e Participação Política - USP, pesquisou a participação política de mulheres na construção da Marcha de Mulheres Negras em 2015. Atuou com educação a distância na Univesp no curso de pedagogia, orientando trabalhos de projeto integrador e compondo banca de avaliação de monografias. Atualmente é servidora pública na secretaria de habitação do município de São Paulo.

Avaliadora 02  -  Cinthia Maria do Carmo Gomes

Cinthia Gomes é jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero e mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo. Integra a Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial e a Marcha das Mulheres Negras de São Paulo. Atuou por dez anos como repórter, redatora e produtora em rádio, internet e impresso. Atualmente trabalha com assessoria política, como chefe de gabinete da vereadora Erika Hilton. Estuda relações étnico-raciais, identidades e representação da população negra na mídia desde o século XIX, a partir da escrita do jornalista, advogado e abolicionista negro Luiz Gama.


Data/horário:  22/06/2023 - 19h00

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TÍTULO: 

Cultura indígena: as mídias sociais como ferramenta decolonial e processo de resistência

Resumo:

Este artigo tem como objetivo entender como as redes sociais e novas tecnologias têm se tornado uma ferramenta essencial para o avanço dos processos de resistência e difusão da cultura dos povos indígenas. Para isso, propõe-se analisar o discurso de criadores de conteúdo indígena, a fim compreender como a produção de conteúdo digital pode contribuir para o fortalecimento de suas culturas. A produção de conteúdo político e cultural tem crescido nas redes sociais, dentro dessa perspectiva, pode-se apontar os mecanismos e discursos utilizados como recurso descolonial dentro de plataformas midiáticas hegemônicas.

Palavras-chave: Cultura indígena. Colonialidade. Resistência. Decolonial. Redes sociais.


Autora: Caroline Soares Almeida

Orientadora: Prof. Dra. Andrea Rosendo

Avaliadora 01 - Ms. Fernanda da Silva Chagas

Bacharel em Ciências Sociais - UFPEL, Especialização em Psicologia Política - USP, Especialização em Formação Didático-Pedagógica para Cursos na Modalidade a Distância - Univesp. Durante o Mestrado em Mudança Social e Participação Política - USP, pesquisou a participação política de mulheres na construção da Marcha de Mulheres Negras em 2015. Atuou com educação a distância na Univesp no curso de pedagogia, orientando trabalhos de projeto integrador e compondo banca de avaliação de monografias. Atualmente é servidora pública na secretaria de habitação do município de São Paulo.

Avaliadora 02  -  Cinthia Maria do Carmo Gomes

Cinthia Gomes é jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero e mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo. Integra a Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial e a Marcha das Mulheres Negras de São Paulo. Atuou por dez anos como repórter, redatora e produtora em rádio, internet e impresso. Atualmente trabalha com assessoria política, como chefe de gabinete da vereadora Erika Hilton. Estuda relações étnico-raciais, identidades e representação da população negra na mídia desde o século XIX, a partir da escrita do jornalista, advogado e abolicionista negro Luiz Gama.


Data/horário:  22/06/2022 - 19h30

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TÍTULO: 

Fotoescultura feminina no Brasil: articulação entre resistência, existência e materialidade


Resumo:

Esse trabalho pretende entender sobre como as fotoesculturas feitas por artistas mulheres se relacionam com o sistema das artes visuais de forma a atuarem no processo de descolonização de gênero. Tem o objetivo de refletir sobre os conceitos de fotoescultura, hibridismo cultural, diferença e colonialidade do gênero, utilizando os métodos de pesquisa bibliográfica e leitura de imagem de abordagem analítica das obras de artes visuais das artistas plásticas Janaína Barros e Íris Helena. A investigação apontou que é possível observarmos crítica à colonização do poder e colonização do gênero através das fotoesculturas estudadas.

Palavras-chaveartes visuais; arte contemporânea brasileira; descolonização de gênero; hibridismo; fotoescultura


Autora: Diana Proença Modena

Orientadora: Prof. Dra. Andrea Rosendo

Avaliadora 01 - Ms. Fernanda da Silva Chagas

Bacharel em Ciências Sociais - UFPEL, Especialização em Psicologia Política - USP, Especialização em Formação Didático-Pedagógica para Cursos na Modalidade a Distância - Univesp. Durante o Mestrado em Mudança Social e Participação Política - USP, pesquisou a participação política de mulheres na construção da Marcha de Mulheres Negras em 2015. Atuou com educação a distância na Univesp no curso de pedagogia, orientando trabalhos de projeto integrador e compondo banca de avaliação de monografias. Atualmente é servidora pública na secretaria de habitação do município de São Paulo.

Avaliadora 02  -  Cinthia Maria do Carmo Gomes

Cinthia Gomes é jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero e mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo. Integra a Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial e a Marcha das Mulheres Negras de São Paulo. Atuou por dez anos como repórter, redatora e produtora em rádio, internet e impresso. Atualmente trabalha com assessoria política, como chefe de gabinete da vereadora Erika Hilton. Estuda relações étnico-raciais, identidades e representação da população negra na mídia desde o século XIX, a partir da escrita do jornalista, advogado e abolicionista negro Luiz Gama.


Data/horário:  22/06/2023 - 20h00

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TÍTULO: 

GT Mulheres da Cultura: pedagogia feminista em São José dos Campos


Resumo:

O presente artigo pretende buscar evidências da prática de pedagogia feminista no setor cultural de São José dos Campos. A partir da divulgação de uma carta de denúncia de violências perpetradas por homens do setor cultural em 2020, o Grupo de Trabalho Mulheres da Cultura (GTMC) promoveu diálogos com a comunidade cultural em torno do tema da violência de gênero. A metodologia utilizada será a análise de conteúdo, com base nos conceitos de: pedagogia feminista da educadora bell hooks e aprendizado em movimentos populares de Maria da Glória Gohn.

Palavras-chavePatriarcado. Pedagogia feminista. Violência de gênero. Ativismo de denúncia. Movimento social.


Autora: Aline de Cássia Silva Souza

Orientadora: Prof. Dra. Andrea Rosendo

Avaliadora 01 - Ms. Fernanda da Silva Chagas

Bacharel em Ciências Sociais - UFPEL, Especialização em Psicologia Política - USP, Especialização em Formação Didático-Pedagógica para Cursos na Modalidade a Distância - Univesp. Durante o Mestrado em Mudança Social e Participação Política - USP, pesquisou a participação política de mulheres na construção da Marcha de Mulheres Negras em 2015. Atuou com educação a distância na Univesp no curso de pedagogia, orientando trabalhos de projeto integrador e compondo banca de avaliação de monografias. Atualmente é servidora pública na secretaria de habitação do município de São Paulo.

Avaliadora 02  -  Cinthia Maria do Carmo Gomes

Cinthia Gomes é jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero e mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo. Integra a Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial e a Marcha das Mulheres Negras de São Paulo. Atuou por dez anos como repórter, redatora e produtora em rádio, internet e impresso. Atualmente trabalha com assessoria política, como chefe de gabinete da vereadora Erika Hilton. Estuda relações étnico-raciais, identidades e representação da população negra na mídia desde o século XIX, a partir da escrita do jornalista, advogado e abolicionista negro Luiz Gama.


Data/horário:  22/06/2022 - 20h30

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Última atualização: quinta-feira, 15 jun. 2023, 17:06