Programação

  • Apresentação do curso

    O ser humano precisa de cuidado e ajuda ao longo de sua vida.
    Recebemos ajuda principalmente de familiares e amigos, e não raro de desconhecidos. Algumas profissões destacam-se nesta atividade: A MEDICINA, PSICOLOGIA, SERVIÇO SOCIAL, ENFERMAGEM, FISIOTERAPIA, TERAPIA OCUPACIONAL, FONOAUDIOLOGIA...
    Este curso é destinado aos estudantes dessas áreas que estão começando a atender pessoas.
    A relação de ajuda pode ser aperfeiçoada e tornada mais efetiva se aprendermos alguns princípios básicos.
    É sobre estes princípios que trataremos durante estas aulas.
    Em algumas aulas há sugestão de exercícios que facilitarão seu aprendizado. 

    Bem vindos ao curso "Aprender a ajudar e cuidar"!


    Francisco Lotufo Neto
    Professor Associado da Faculdade de Medicina e do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo


  • Módulo 1 - Bases filosóficas e antropológicas da relação de ajuda e cuidado e contribuições da neurologia e psicologia

    AULA 1 - Contribuições da filosofia e antropologia para a relação de ajuda As ciências humanas têm importantes reflexões sobre a ajuda e o cuidado.

    Cuidar, ajudar, compartilhar, doar fazem parte da essência do que nos torna humanos. Nesta aula você aprenderá:
    - A importância do trabalho do controverso Heidegger, principalmente no seu livro "Ser e o tempo".
    - A contribuição dor filósofos existencialistas, com destaque ao Rabino Martin Buber.
    - A fundamental reflexão de Marcel Mauss sobre a "Teoria da Dádiva".

  • Módulo 1 - Aula 2 - Contribuições da Neurologia

    As "doenças dos nervos" eram cuidadas pelos médicos dos spas ou pelos neurologistas. As contribuições iniciais à Psicoterapia vieram desses especialistas. Só mais tarde os psiquiatras começaram a participar.
    Veremos as contribuições de Forel, Déjerine, Charcot, Janet, Breuer e Freud.

  • Módulo 1 - Aula 3 - Contribuições da Psicologia

    Dentre as contribuições da psicologia, destacaremos aqui aquelas vindas da Psicoterapia.
    Falaremos um pouco sobre o surgimento e desenvolvimento das psicoterapias, como este mundo é complexo e incerto e a necessidade do estudo científico sobre sua eficácia e sobre o seu processo, o que faz ela funcionar.
    Veremos a importância da psicanálise no desenvolvimento da escuta analítica.
    As contribuições da psicologia humanista e da terapia existencial.

  • Módulo 1 - Aula 4 - Contribuições do Aconselhamento

    Será apresentado um breve histórico do surgir do Aconselhamento, como ele é definido, semelhanças e diferenças com a psicoterapia.
    Principalmente destacaremos as contribuições do pastor Carl Rogers, quando o aconselhamento se tornou também clínico. Carl Rogers foi o pioneiro no estudo científico das psicoterapias e de seus mecanismos de funcionamento. Deixou firmado os fatores terapêuticos inespecíficos que precisam sempre estar presentes.
    Este curso apresentará estes fatores, e como eles podem ser aprendidos por quem se inicia em uma das profissões de ajuda.

  • Módulo 2 - Condições necessárias para a ajuda acontecer

  • Módulo 2 - Aula 1 - Fatores necessários para a melhora acontecer

    Nesta aula você aprenderá sobre a importância do calor humano, da visão positiva incondicional sobre a pessoa que busca ajuda, ser genuíno e natural, o estar presente, a empatia e a compaixão. Os exercícios propostos ajudarão você a desenvolver as habilidades necessárias.

  • Módulo 2 - Aula 2 - O primeiro encontro

    Como deve ser o preparo para o primeiro encontro. O cuidado com o ambiente, mas principalmente o cuidado consigo próprio. A pessoa do cuidador é o elemento mais importante a ser cultivada para que a ajuda seja efetiva.

    O cuidador precisa cuidar de si: Atividade física, dormir adequadamente, cultivar sua espiritualidade, praticar relaxamento, meditação e a mente plena. Ter em mente os exercícios propostos pela Psicologia Positiva. 

    Quem cuida precisa de lazer saudável e ampliar seu repertório de experiências: Ler grandes autores, ver bons filmes, conhecer arte. No livro "Empathy in Medicine" há um conto sobre o diabo-velho ensinando os diabos-juniores há infernizar a vida do médico. Basicamente é retirando a capacidade de empatia. O diabo ensina: não deixe ler os clássicos e principalmente, jamais, deixe o cuidador gostar de poesia.


  • Módulo 2 - Aula 2 - Exercício 1

    Lembre de suas experiências quando teve um primeiro encontro ou reunião. Quando iniciou sua vida escolar, ou mudor de escola; a primeira vez que encontrou um grupo de pessoas (curso, novo emprego, grupo social). Pense numa primeira consulta médica, de fisioterapia, psicoterapia, fonoaudiologia. Recorde de seus pensamentos e emoções. Isto pode ajudar a se colocar no lugar da pessoa que você vai atender. Quais eram seus temores, o que esperava que fosse acontecer, como esperava ser tratado?

    Adaptado de Evans G. Counseling for dummies. John Wiley & Sons, Chichester, 2013.

  • Módulo 2 - Aula 3 - Como iniciar uma entrevista

    Nesta aula analisaremos como devem ser as primeiras perguntas e o que deve ser evitado.

  • Módulo 2 - Aula 3 - Exercícios

    Exercício 1
    Observe duas pessoas conversando.

    - Qual o objetivo da conversa?

    - Quem faz perguntas? As perguntas são abertas ou fechadas?

    - Quem controla a conversação

    - Qual o efeito e impacto das perguntas?

    Faça este mesmo exercício com cenas de filme ou em novelas na televisão.

    Exercício 2 

    Procure desenvolver uma lista de maneiras de iniciar ou continuar uma conversação. Experimente estas possibilidades nas conversas do seu dia a dia.

    - "Me pareceu que..."

    "- Será que..."

    "- Estou pensando que..."

    "- Você sentiu..."

    "- Não sei se estou certo, mas parece que..."

    "- Estou tentando acompanhar seu raciocínio, você disse que..."

    "- tive a impressão que..."

    " - Estou ouvindo o que me disse, foi isto....entendi certo?

    Exercício 3

    Observe as seguintes questões. Uma pessoa estava contando sobre dores e um acidente. Analise quais os problemas destas questões. Como você as faria de modo a encorajar a pessoa a se abrir  e contar sobre suas experiências. 

    "- As dores começaram antes ou depois do acidente?"

    "- Seu trabalho é que causa este estresse?"

    " - Doeu mais quando sua namorada disse..."

    " - Doi mais quando seu namorado está junto?"

    Exercícios adaptados de Evans G. Counseling for dummies. John Wiley & Sons, Chichester, 2013.


  • Módulo 2 - Aula 4 - Elementos importantes da primeira entrevista

    Examinaremos a feitura do contrato terapêutico, os seus elementos principais, como lidar com o tempo, a importância de uma primeira tarefa para criar esperança e como encerrar um encontro



  • Módulo 2 - Aula 4 - Exercícios

    Exercício 1 
    Preste atenção em conversas ao redor, em filmes, novelas, entrevistas na televisão. Que metáforas e imagens são usadas? Como elas facilitam a comunicação de sentimentos?

    Exercício 2 

    Leia fábulas, parábolas bíblicas, histórias hassidicas, pequenos contos (Mil e uma noites, histórias mitológicas etc). Que histórias podem ajudar a melhorar sua comunicação e as metáforas e imagens que você utiliza.

    Exercício 3

    Escreva pequenas declarações contendo o que você precisa expressar sobre o contrato de ajuda. Cubra pagamento, horário, frequência dos encontros, duração planejada do processo de ajuda, sigilo, limites e outras informações que ache importante. Pratique com um colega e procure aperfeiçoar estas afirmações.

    Exercícios adaptados de Evans G. Counseling for dummies. John Wiley & Sons, Chichester, 2013.


  • Módulo 3 - Técnicas para estabelecer a relação de ajuda

    O módulo 3 é o principal do curso. Onde técnicas que promovem ajuda serão ensinadas.

  • Módulo 3 - Aula 1 - Comportamentos básicos para ajudar

    Nesta aula veremos a importância do ouvir atento, de frequentemente resumir ou parafrasear o que está sendo dito e prestar atenção nos sentimentos.

  • Módulo 3 - Aula 1 - Exercícios

    Exercício 1

    Se você decidir conversar coisas importantes sobre sua vida, quem você procuraria? Quais os motivos para escolher esta pessoa?

    Por que confia nela?

    Quais as qualidades desta pessoa?

    O que a torna um bom (uma boa) ouvinte?

    Exercício 2

    Resumir permite identificar e comunicar que percebeu os pontos principais do que diz o interlocutor. Para ganhar prática nesta habilidade, ao ouvir alguém lhe contar algo procure:

    - Ouvir cuidadosamente;

    - Identificar uma ou duas das experiências principais, comportamentos e sentimentos vivenciados;

    - Usá-los para fazer uma afirmação resumindo a mensagem central do que está sendo comunicado;

    - Verifique com o interlocutor se sua compreensão foi correta.

    Exercícios adaptados de Evans G. Counseling skills for dummies. John Wiley & Sons, Chichester, 2013.


  • Módulo 3 - Aula 2 - Habilidades básicas para ajudar

    Nesta aula usaremos os frutos da investigação dos pesquisadores Carl Rogers, Charles Truax e Robert Carkhuff.
    Veremos a importância do ajudador prestar atenção na sua postura corporal e como isto facilitará a formação da aliança ou vínculo com o ajudado.
    Será enfatizado a relevância do observar e escutar. Deve-se observar com cuidado a aparência, a postura e a linguagem não verbal do ajudado. Escutar longa e apaixonadamente, ensinamento do grande médico e mestre Paul Tournier é essencial. Principalmente, suspender os julgamentos e críticas. A atitude de aceitação é fundamental.

    Após ouvir a aula faça os exercícios.


  • Módulo 3 - Aula 2 - Exercícios

    Agora que você assistiu a aula, faça estes exercícios:
    Exercício 1

    Lembre de uma conversa em que você se sentiu ajudado, quando percebeu que quem te ajudou estava ouvindo e interessado. Escreva um relato desta experiência. Analise o relato através das seguintes perguntas:
    Como era a postura corporal que ele(a) adotou?
    Como era sua expressão facial?

    O que seus olhos faziam?

    Como você percebeu que ela(e) prestava atenção?

    Qual a proporção do tempo em que você e ela(e) falaram?

    Houve espaços de silêncio em que você pode pensar e sentir?

    Esta pessoa lhe fez perguntas? Como elas eram? Ajudaram a conversa a fluir melhor?

    A pessoa entendeu sua situação? Como você percebeu isto?

    A pessoa deu uma solução para seu problema?

    Como você sentiu depois que a conversa acabou?

    Exercício 2

    Use de sua imaginação. Lembre de uma ocasião em que tentou falar com alguém e ele(a) não prestava atenção. Perceba tuas sensações e reações emocionais. Observe o comportamento verbal e não-verbal do interlocutor.

    Exercício 3 

    Pratique com um colega o que foi aprendido nesta aula.

    Exercícios adaptados de Evans G. Counseling skills for dummies. John Wiley & Sons. Chichester, 2013.


  • Módulo 3 - Aula 3 - Validar com empatia

    Usaremos agora os conhecimentos já aprendidos em outras aulas. A pessoa sentir que é acolhida, compreendida e validada com empatia é extremamente terapêutico. Você irá aprender a como validar o conteúdo, os sentimentos e o significado. Esta sem dúvida será o momento mais importante do curso. Após assistir a aula faça os exercícios.

  • Módulo 3 - Aula 3 - Exercícios

    Faça os seguintes exercícios:
    Exercício 1
    A pessoa diz: "Não aguento mais...não vejo mais razão para viver...não sei mais o que fazer..."
    Lembre-se, as pessoas mostram uma fração do que realmente estão sentindo. Você precisará observar a linguagem corporal, tom de voz, expressões faciais para inferir os sentimentos. Neste caso a pessoa está triste e desesperada. O que você diria de modo a deixar claro que ouviu o que foi dito e percebeu sentimentos. Como comunicar que está prestando atenção, empatia, de modo verbal e não-verbal.

    Exercício 2 

    Uma maneira de aprimorar aceitação é lembrar de algumas respostas que indicam não-aceitação:

    Dar uma ordem, direcionar, questionar, advertir, ameaçar, pregar, lição de moral, reassegurar, ensinar, dar conselhos, oferecer soluções, psicanalizar, criticar, julgar, elogiar exageradamente, sarcasmo, humor, xingar...

    Algumas destas respostas podem ser adequadas conforme o momento e serem feitas de modo adequado. No geral não são adequadas e podem indicar presença de dificuldades do(a) ajudador(a) e parte da conversa interior: Pensamentos Automáticos Negativos. Estes comportamentos tendem a prejudicar a relação de ajuda.

    Procure observar em seus comportamentos se:

    Há uma tendência a acusar;

    Há um tom "sou especialista" e você é inferior";

    Faz as pessoas sentirem culpa;

    Causa retaliação ou reações;

    Diminui a possibilidade de mudança;

    Cria dependência;

    Faz com que a pessoa se sinta ferida e ressentida.

    Identificar estes bloqueios pessoais ajuda a lidar melhor com eles. Principalmente desenvolvendo auto-aceitação aos nossos impulsos negativos.

    Exercício 3

    Quando tiver oportunidade de ouvir alguém contar suas preocupações ou experiências ruins procure ouvir e comunicar empatia através da linguagem não-verbal.

    Em um momento adequado diga algo do tipo "...parece que...; sinto que...; você se sente..." Resista a dizer algo mais. Apenas repita este tipo de fórmula. 

    Observe o que aconteceu na conversa? Ajudou a conversa a fluir? Levou a um compartilhar mais aprofundado?

    Exercício 4 

    Muito importante é termos disponível palavras-sentimento. Isto facilita nossa chance de comunicação e a compreensão das experiências únicas dos ajudados. Um modo efetivo de organizar palavras-sentimento é categorizá-las de acordo com a intensidade. Desenvolva uma lista de palavras, tenha-as em mente e pratique utilizá-las e aprimorar a lista.  Ao atender ou quando estiver refletindo sobre o atendimento que realizou busque na lista palavras que poderia ter utilizado, que descreveriam melhor a experiência da pessoa que está em atendimento. Observe os dois anexos extraídos do livro A arte de Ajudar VI. Estas listas podem facilitar desenvolver esta habilidade.


  • Módulo 4 - Dificuldades na relação de ajuda

    Neste módulo apresentaremos algumas dificuldades que podem ocorrer na relação de ajuda e como lidar com esses momentos difíceis.
    O segredo consiste em não tomar estes comportamentos como pessoais, mas buscar o que eles significam. Em geral escondem inseguranças, vulnerabilidades e medos.
    Exemplos destes comportamentos são hostilidade, silêncios, faltas frequentes, perguntas muito pessoais, pedidos inconvenientes e muito mais.
    Veremos também a importância do ajudador manter um prontuário bem feito. 

  • Módulo 4 - Aula 1 - O prontuário

  • Módulo 4 - Aula 2 - Momentos e pessoas difíceis - Hostilidade

  • Módulo 4 - Aula 3 - Momentos difíceis na relação de ajuda - Dar notícias ruins

  • Módulo 4 - Aula 4 - Momentos e pessoas difíceis - Informações pessoais

  • Módulo 5 - Aula 5 - Momentos e pessoas difíceis - O silêncio

  • Módulo 4 - Aula 6 - Momentos e pessoas difíceis - Pedidos

  • Módulo 4 - Aula 6 - Exercícios

    Exercício 1 
    Nos exemplos a seguir observe em quais você teria facilidade e em quais seria muito difícil ouvir e ajudar:
    - O marido diz: "Minha esposa jurou me obedecer e é isto que ela precisa fazer! Não tem conversa"
    - Uma mulher dia: "quero deixá-lo. Ele é muito chato. Encontrei alguém muito mais novo."

    - Um traficante de drogas que trabalha na escola do bairro.

    Uma mulher que grita e espanca seu nenê.

    Uma mulher que conta ser lésbica e promíscua.

    Uma mulher que acha que seu marido precisa tomar todas as decisões importantes.

    Uma pessoa raivosa.

    Uma pessoa que queixa da vida constantemente e que não quer fazer mudanças.

    Um adolescente tenso, que fala pouco e que pensa em suicídio.

    Uma senhora idosa, solitária, chorosa e deprimida.

    Um homem jovem cuja opção de vida é viver da aposentadoria da mãe.

    Um dependente de álcool e drogas que mora na rua.

    Uma pessoa que fala sem falar, mas nunca sobre seus sentimentos.

    Uma pessoa muito chorosa e queixosa.

    Alguma outra situação em especial?

    Pense sobre suas respostas a cada uma destas situações. Preste atenção em seus julgamentos e diferenças de valores. Imagine agora que cada uma dessas pessoas sofreu um acontecimento trágico com perdas importantes. Você seria capaz de trabalhar com ela? O que a(o) torna capaz de ter mais ou menos empatia?

    Como desenvolver uma atitude de não julgamento? Como estas pessoas enxergam o mundo? Como chegaram a estas conclusões?

    Exercício 2 - Encerrar a relação de ajuda

    Aprenda a olhar e pensar sobre finais de relacionamento e períodos de mudanças em sua vida. O modo como lidamos com isso pode estar relacionado aos cuidados que recebemos nos primeiros anos de vida, às separações que ocorreram nesta época. Pense sobre as questões a seguir, tome notas e analise suas reações. Se trouxerem sentimentos ruins escreva sobre eles. Isto pode swer terapêutico. Talvez precise conversar sobre esses sentimentos e experiências com alguém.

    - Qual sua memória mais antiga de uma separação ou experiência de término?

    - A vida está cheia de mudanças e transições. Há um padrão em suas experiências e respostas?

    - Houveram diferentes tipos de fins ou términos? Por exemplo, alguns trazem alívio, outros tristeza, excitação, raiva, terror, etc. Alguns trazem sentimentos ruins ou contraditórios. Quais sentimentos são dominantes?

    - Aconteceram sentimentos que aconteceram muito tempo depois ou vieram inesperadamente?

    - Alguma vez você concluiu um período de tratamento? Como foi?

    Este exercício de autoconhecimento facilitará a empatia pela pessoa que encerra um período de ajuda.

    Exercício adaptado de Evans G. Counseling skills for dummies. John Wiley & Sons, Chichester, 2013. 


  • Palavras finais e onde aprender mais

    Chegamos ao fim deste pequeno curso. Espero que tenha sido útil. Que estes ensinamentos facilitem o início de sua vida profissional. Nossas profissões de ajuda são emocionantes e apaixonantes. Muitas felicidades nelas.

    Importante que estas técnicas sejam praticadas.

    Convide um colega para treiná-las.

    Gostaria de sugerir algumas leituras que contém informações e exercícios úteis:

    - Auger L. Comunicação e crescimento pessoal - A relação de ajuda. Loyola, São Paulo, 1977.

    - Benjamin A. A entrevista de ajuda. Martins Fontes, São Paulo, 2002.

    - Carkhuff, RR. A arte de ajudar VI. Cede editorial, Belo Horizonte, 1991.

    Assista a série "Sessão de terapia"dirigida por Selton Mello.

    Observe o terapeuta e o paciente em sua relação. Que comportamentos do terapeuta facilitaram a relação de ajuda? Que comportamentos a dificultaram? O que você falaria ou faria diferente?