Ao analisar um mapa, interpreta-se facilmente os dados ali descritos e pode-se, por exemplo,interferir, criar meios e políticas para melhorar a situação de saúde de um determinado território, seja ele um bairro, um município, ou uma região. Na atenção primária, por exemplo, mapas são muito úteis para verificar facilmente, após coleta de dados, populações vulneráveis, doenças crônicas, evitar proliferação de doenças infecciosas, como dengue, e auxiliar agentes comunitários de saúde a identificar com maior facilidade  a população que mora em sua área. 

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